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Julgamento do caso Donizetti é adiado para sexta por falta de advogado de defesa

A 1ª vara do Tribunal Popular do Júri adiou para a próxima sexta-feira (29/10) o julgamento do ex-vereador e advogado Djalma Filho, acusado de ser o mandante do assassinato do jornalista Donizetti Adalto em setembro de 1998, em Teresina.

O adiamento se deve ao pedido de renúncia do advogado de Djalma Filho que apareceu no Júri sem sua defesa presencial. Ele agora tem até a meia noite para apresentar novo advogado. O promotor de acusação é Regis Marinho. 

O ex-vereador é acusado de homicídio triplamente qualificado e, caso seja condenado, pode pegar uma pena de até 30 anos de prisão. 

Também são réus no caso: 

Fabrícia de Jesus Costa Lima;
Sergio Ricardo do Nascimento Silva; 
João Evangelista de Meneses; 
Ricardo Luiz Alves de Sousa

O CRIME

O jornalista Donizetti Adalto foi morto na noite de 19 em setembro de 1998, na avenida Marechal Castelo Branco, zona norte de Teresina.  O jornalista, que era candidato a deputado federal, estava no carro na companhia do então vereador Djalma Filho, apontado como mandante do crime.

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