Política

Prefeitura atende famílias em situação de vulnerabilidade e mapeia terrenos para construir moradias

A Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEMDUH) contabiliza, atualmente, cerca de 630 famílias retiradas de suas moradias por causa das chuvas. Esse número corresponde a aproximadamente 2.500 pessoas, de todas as zonas de Teresina.

Desse total, 90% das famílias estão no Programa Cidade Solidária, que inclui o Aluguel Solidário e a Família Acolhedora. Apenas 10% das famílias estão nas escolas e centros de convivência. Segundo o último relatório, a área mais afetada pelas enchentes é a zona Norte, de onde cerca de 470 famílias foram retiradas.

As pessoas em situação de vulnerabilidade estão sendo assistidas pela Prefeitura de Teresina, por meio da Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência Social e Políticas Integradas (SEMCASPI), e o prefeito Dr. Pessoa determinou a entrega de kits com cestas básicas, material de higiene, cobertores, lençóis e demais itens de necessidade diária.

O prefeito determinou ainda que a SEMDUH desenvolva ações para projetar e construir moradias em terrenos do município de Teresina. Alguns terrenos já foram mapeados e a prefeitura está em busca de recursos para as construções. Na outra ponta, também por orientação do prefeito Dr. Pessoa, está sendo realizado o monitoramento dos imóveis entregues em programas habitacionais. Caso haja algum imóvel em desuso, será remanejado para as famílias necessitadas.

“O trabalho já está em andamento desde o início do decreto de emergência. Tudo indica que, em alguns meses, já tenhamos uma boa notícia para a população. Além disso, estamos investigando denúncias de moradias construídas em programas habitacionais anteriores que se encontram vazias. Estamos em entendimento com a Caixa Econômica e vamos conversar com a ADH para localizar esses imóveis. Caso haja a comprovação de que estão vazios, não há motivo para que as famílias em situação de vulnerabilidade não tenham a oportunidade de assumir a moradia, já que o imóvel foi construído com recursos públicos”, argumenta o secretário da SEMDUH, Edmilson Ferreira.

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