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Governador avança nas negociações para intercâmbio educacional em 2025, na Universidade de Xiamen, na China

Em Xiamen (China), nesta terça-feira (15), o governador Rafael Fonteles e o secretário da Educação, Washington Bandeira, avançaram nas tratativas para a realização, em 2025, de intercâmbio educacional e tecnológico de alunos e professores da rede pública de ensino do Piauí com a Universidade de Xiamen, considerada uma das 100 melhores universidades da China.

Após visita às instalações da universidade e reunião com diretores da instituição, a assinatura de um Memorando de Entendimentos (MoU) foi costurada entre os gestores. Com o acordo, seriam desenvolvidas parcerias para a realização de intercâmbio de estudantes, com prioridade em áreas da tecnologia; e também de professores, com o objetivo de promover o ensino do Mandarim no Piauí e do Português em Xiamen; além de cooperação em pesquisa e desenvolvimento em áreas específicas, como pesquisa oceânica, operações portuárias, energias renováveis e o desenvolvimento de tecnologias ligadas ao Hidrogênio Verde.

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“Conhecemos uma das melhores universidades da China. Ela, inclusive, se mostra bastante aberta para cooperações internacionais, especialmente com os países do BRICS – grupo de países composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Em breve, assinaremos um MoU para intercâmbio dos nossos alunos e professores”, disse Rafael Fonteles em suas redes sociais.

O governador do Piauí novamente se comprometeu a dobrar a quantidade de alunos intercambistas a cada ano. “Já temos estudantes nos Estados Unidos e na Coreia do Sul. Outros ainda irão à Austrália neste ano. No próximo ano, teremos alunos na China e em Singapura. Esse é o Piauí do presente e do futuro, com os nossos estudantes tendo a oportunidade de estudar e aprender mais e melhor nas melhores escolas e universidades do mundo, além de ficar antenados às novas tecnologias e profissões do mundo digitalizado que temos hoje”, afirmou.

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Washington Bandeira, secretário da Educação, também destacou os avanços com a reunião. “Em breve, nossos estudantes e professores também virão à China para aprender, especialmente, sobre tecnologia e inovação, economia do mar, energias renováveis, o idioma Mandarim e muito mais”, finalizou o secretário.

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