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Bombeiros encontram corpo de um dos adolescentes que desapareceram no Rio Parnaíba

O corpo de um dos adolescentes que desapareceram no Rio Parnaíba no último domingo (10) foi localizado na manhã desta terça-feira (12) pelo Corpo de Bombeiros de Timon. A informação foi confirmada pela própria corporação ao Portalodia.com. O corpo localizado, no entanto, ainda não foi identificado pelos bombeiros, que aguarda a chegada de familiares para reconhecimento.

De acordo com o cabo Flávio, do7º Batalhão de Bombeiros Militares de Timon, o corpo do jovem foi encontrado um pouco mais abaixo do ponto onde houve o desaparecimento. Os três adolescentes pularam na água para tentar salvar uma amiga que estava se afogando e acabaram sendo levados pela correnteza. O fato aconteceu próximo à estação de captação de água do Rio Parnaíba na altura do bairro Baixa do Coco.

Com este primeiro corpo tendo sido localizado, outros dois seguem desaparecidos. Os bombeiros continuam com as buscas, que foram retomadas nas primeiras horas de hoje, empregando uma embarcação de pequeno porte cedida pelo Corpo de Bombeiros de Teresina, e uma equipe de mergulhadores profissionais.

Entenda

No último domingo (10), três jovens entre 15 e 17 anos desapareceram nas águas do Rio Parnaíba enquanto brincavam próximo à estação de captação no bairro Baixa do Coco, em Timon. Segundo o Corpo de Bombeiros, os jovens pularam na água para salvar uma amiga que se afogava e foram levados pela força da correnteza. A jovem conseguiu se salvar e foi hospitalizada, mas está fora de perigo.

Desde então, os bombeiros empregam equipes de busca no intuito de localizar os corpos. De acordo com o aspirante Augusto, pelo tempo decorrido após o incidente, as chances de localizar alguma vítima com vida são mínimas. Ele lembra que a região onde os adolescentes desapareceram também registrou mais três afogamentos nos últimos dois anos.

“É uma área perigosa. As pessoas acham que, por ser período de estiagem e o rio abaixar, é seguro tomar banho aqui, mas não é. Ninguém sabe a profundidade, sem contar na correnteza, que é muito forte nessa região”, explicou ele.

(Fonte:portalodia.com)

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