Após a assinatura, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, falou que os imunizantes são a principal medida de combate à Covid-19, resultando na queda de pessoas infectadas e de mortes pela doença.
“O governo, através de uma estratégia diversificada, adquiriu mais de 550 milhões de vacinas, somente para o ano de 2021. E é por isso que, em oito meses, desde que assumimos o Ministério da Saúde, nós assistimos uma queda importante do número de casos e de óbitos. Mais de 90% de queda de casos e de óbitos. E isso a população brasileira já reconhece, graças à forca do Sistema Único de Saúde, que é um patrimônio de todos os brasileiros”, argumentou.
Queiroga também reiterou o posicionamento de que a nova variante ômicron, que apareceu pela primeira vez na África do Sul, será tratada da mesma forma que as variantes descobertas anteriormente
“O cuidado da Vigilância em Saúde é o mesmo que está sendo adotado desde o começo da pandemia. Lembra da variante delta, em maio? Nós levamos vacinas para São Luís. Agora, nessa variante ômicron foram detectadas mutações, mas a ciência não nos deu toda as respostas . É uma variante de preocupação, mas não é uma variante de desespero. Por quê? Porque nós temos um sistema de saúde capaz de dar as respostas no caso de uma variante dessa ter uma letalidade um pouco maior. Ninguém sabe ainda. O mundo ainda não sabe”, ponderou.
“Não achamos que vai ser diferente das outras variantes. E a principal resposta é a vacinação. Então esse contrato assinado hoje com a farmacêutica Pfizer é a prova cabal da programação do Ministério da Saúde pra enfrentar não só a variante ômicron, mas como as outras que já criaram tantos problemas pra nós”.
Além de Queiroga e Díez, participaram também da coletiva os secretários de Saúde da Bahia e da capital – Tereza Paim e Léo Prates, respectivamente –, bem como o prefeito Bruno Reis e o ministro da Cidadania, João Roma.