Rio Marataoan, na cidade de Barras, segue em cota de alerta
O nível das águas do Rio Marataoan, na cidade de Barras, segue em cota de alerta, segundo o Serviço Geológico Nacional (CPRM). A profundidade do rio é de 3,90 m e deve sofrer uma pequena redução no nível nas próximas 8 horas, chegando a 3,88 m. Apesar dessa possibilidade de redução, o Marataoan deve continuar em cota de alerta com 32 cm abaixo da cota de inundação.
A população ribeirinha e das cidades no entorno de Barras devem ficar atentas em razão do risco de um novo aumento do nível do rio.
Na Barragem de Boa Esperança, a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (CHESF) informou que a vazão de defluência da barragem a partir de 16/03/2023 passaria a ser de 800 m³/s, já que a barragem atingiu volume útil em torno de 68% e tal medida visa acompanhar o volume de espera para o período, devendo permanecer neste valor até nova reavaliação da CHESF.
Em Floriano/PI – Barão de Grajaú/MA, a PCD – Plataforma de Coleta de Dados está em manutenção.
Em Timon/MA – Teresina/PI, o nível atual do rio Parnaíba é de 3,84 m, sendo prevista elevação do nível nas próximas 8h chegando em valores em torno de 4,20 m, mantendo-se em condição de normalidade, caso não ocorram grandes volumes precipitados no intervalo da previsão.
Com relação à Luzilândia/PI, a cota atual do rio Parnaíba é de 4,18m, devendo ter o nível estabilizado nas próximas 12h, continuando em cota de atenção.
A cota atual do rio Poti na estação Fazenda Cantinho II (3478900), no município de Teresina, é de 4,97 m e deverá sofrer elevação nas próximas 10 horas para valores em torno de 5,23 m. Continuando em situação de normalidade.
Já o rio Longá, em Esperantina, tem cota atual de 5,83 m, 57 cm abaixo da cota de alerta, e tem previsão de pequena elevação nas próximas 8 horas chegando a valores em torno de 5,86 m, continuando em cota de atenção.
As previsões apresentadas neste Boletim são baseadas em modelos hidrológicos e estão sujeitas às incertezas inerentes aos mesmos. Os dados hidrológicos utilizados neste Boletim são provenientes da Rede Hidrometeorológica Nacional de responsabilidade da Agência Nacional de Águas (ANA), operada pelo Serviço Geológico do Brasil (CPRM).