Teresina bate recorde e atinge 116 dias sem assassinatos em 2024, diz SSP
A capital piauiense, Teresina, registra 116 dias sem assassinatos de janeiro a julho do ano de 2024, segundo dados divulgados, nesta quinta-feira (01), pela Secretaria de Segurança Pública do Piauí (SSP-PI), por meio da Gerência de Análise Criminal e Estatística. Além disso, no mês de julho, a cidade teve uma redução de 35% nos índices de Mortes Violentas Intencionais (MVI), em comparação ao mesmo período em 2023. O Piauí registrou uma queda de 23% durante o mês.
EM TERESINA
Segundo o relatório, a cidade registrou 19 dias sem ocorrências de homicídios no mês de julho, representando 61% do mês. No acumulado de janeiro a julho, foram 116 dias sem assassinatos em Teresina, um recorde para o período. Em julho passado foram registrados 13 mortes na cidade, sendo o menor número já registrado desde junho de 2020.
O gerente de Análise Criminal e Estatística da Secretaria de Segurança Pública, delegado João Marcelo Brasileiro, informou que entre os meses de janeiro a julho de 2024, a capital registrou o maior número de dias sem MVI, uma redução importante para a segurança pública.
“Continuaremos trabalhando com transparência e responsabilidade, sempre buscando novas formas de prevenir a criminalidade. A Secretaria de Segurança reafirma seu compromisso em manter a tendência de redução de crimes violentos no estado, fortalecendo parcerias com outras instituições e investindo em tecnologia e capacitação dos profissionais de segurança”, destacou o gerente.
Perspectivas futuras:
O Secretário de Segurança Pública, Chico Lucas, destacou que os resultados alcançados são provenientes do trabalho integrado realizado pelas Forças de Segurança Pública.
“Estamos investindo em tecnologia, capacitação e inteligência para garantir mais segurança para a população piauiense. A redução nas mortes violentas intencionais é um indicativo de que estamos no caminho certo, mas continuaremos trabalhando incansavelmente para melhorar ainda mais esses números,” pontuou o gestor.
