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Quadrilha suspeita de cobrar até R$ 500 mil por falso diploma de medicina é investigada pela PF

Polícia Federal prendeu na manhã desta quarta-feira (10) em Teresina membros de uma quadrilha acusada de falsificar diplomas de Medicina para inscrever junto ao Conselho Regional de Medicina (CRM) profissionais não habilitados a exercer a profissão. Ao todo, foram cumpridos três mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão nas cidades de Teresina e São Luís do Maranhão.

Segundo a polícia, os criminosos cobravam de R$ 300 mil a R$ 500 mil para falsificar os diplomas. Por meio de nota, a Polícia Federal informou que até o momento foram identificados ao menos nove registros expedidos pela organização criminosa. “Este número, no entanto, pode estar subnotificado, uma vez que a movimentação financeira da quadrilha era milionária”, disse a PF.

A s ordens judiciais que foram cumpridas foram expedidas pela 3ª Vara Federal de Teresina. A polícia não informou onde as prisões foram efetuadas aqui na capital piauiense. Os presos deverão responder por formação de organização criminosa, falsificação de documento público, uso de documento falso e lavagem de bens e valores.

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