DestaqueGeral

Piauí apresenta maior crescimento de empregos formais do país, diz Caged

No mês de junho, o Piauí apresentou o maior crescimento do estoque de empregos formais do Brasil. O desempenho da economia estadual garantiu a geração de 4.170 novos postos de trabalhos, o que representa um crescimento de 1,29% em relação ao mês anterior.

A variação mensal do Piauí foi superior ao resultado médio do Brasil (0,36%) e do Nordeste (0,48%). Os índices são com base nos dados do Cadastro-Geral De Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Novo Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, divulgados em 27 de julho.

O governador Rafael Fonteles comemora os números de empregos gerados no Piauí. “Tivemos um saldo positivo de 4.170 novos postos de trabalho com carteira assinada, bem acima dos 2.668 novos empregos registrados em maio”, disse, enfatizando que o relatório do Caged demonstra que o Piauí foi o estado com o 5º maior saldo positivo de empregos do País e esse dado é o reflexo de muito trabalho tanto do governo como da iniciativa privada. “É uma demonstração muito clara de que estamos fazendo a coisa certa. E podem ter certeza: com planejamento, trabalho e a nossa vontade de fazer o melhor para o Piauí, ainda vamos muito mais longe!”, disse o governador.

“O Piauí vem apresentando um crescimento consistente no número de empregos formais”, avalia Diarlison Costa, diretor de Estudos Econômicos da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais e Planejamento Participativo (CEPRO), que elabora o Relatório Mensal de Emprego Formal. “É uma tendência ao longo de 2023”, seguiu dizendo. “O estado tem o 5º maior saldo positivo de empregos do país”.

No cenário do mercado formal piauiense, os municípios União (1.475), Teresina (1.292), Piripiri (216), Ribeiro Gonçalves (184), Itaueira (128) e São Raimundo Nonato (109) foram os que mais apresentaram contratações no mês de junho.

Em relação às atividades de maior aumento na geração de empregos, no Piauí destacou-se a indústria de transformação, com evidência à fabricação de biocombustíveis.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *