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Governo Federal deve liberar consulta ao Auxílio Brasil nos próximos dias

O governo federal vai liberar, nos próximos dias, a consulta aos benefícios do Auxílio Brasil e se a família irá recebê-los. A consulta deverá ser feita no antigo APP do Bolsa Família ou pela Central de Relacionamento do Ministério da Cidadania, por meio do telefone 121.

Os pagamentos do novo programa social começam no dia 17 e seguirão o calendário habitual do Bolsa Família. De acordo com o Ministério da Cidadania, os saques poderão ser realizados com o cartão Bolsa Família, até a emissão de um novo cartão.

Quem já recebe o Bolsa Família passará a ter o novo benefício automaticamente. Além da renda básica, é possível que cada família receba benefícios complementares, que variam entre R$ 100 e R$ 200. O Auxílio Brasil pagará até seis benefícios complementares.

Para ser candidato ao novo programa social do governo federal, a família deve estar inscrita no CadÚnico (Cadastro Único) e com as informações atualizadas no sistema. O cadastramento não é feito pela internet. É preciso ir até o setor responsável pelo Cadastro Único do município para se inscrever. Normalmente o cadastro é feito nas prefeituras, no Cras (Centro de Referência de Assistência Social), ou em um posto de atendimento do Cadastro Único e do programa Bolsa Família.

A inscrição deve ser feita por uma pessoa da família que se responsabilize por prestar as informações de todos os membros da casa para o entrevistador. Essa pessoa deve ter pelo menos 16 anos, ter CPF ou título eleitor, e, preferencialmente, ser mulher. Será necessário apresentar, pelo menos, um documento oficial de identificação para cada pessoa da família.

A família já cadastrada pode conferir se seus dados estão corretos e checar a situação do registro por meio do aplicativo Meu CadÚnico. Se precisar atualizar o cadastro, o responsável pela família deverá ir pessoalmente ao Cras. Em alguns municípios, o atendimento é feito sob agendamento.

Para a família aprovada no Auxílio Brasil a permanência no programa dependerá do cumprimento de regras como a frequência escolar mensal mínima de 60% para crianças de quatro e cinco anos, e de 75% para beneficiários de seis a 21 anos, além da observância do calendário nacional de vacinação do Ministério da Saúde, o acompanhamento do estado nutricional de crianças com até sete anos de idade incompletos, e do pré-natal para as gestantes.

 

Fonte: Folhapress 

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