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No Piauí, mais de 30% das funções de direção do Governo do Estado são ocupadas por mulheres

O Piauí é destaque no Brasil quando o assunto é a valorização da mulher. Na atual gestão, o estado está entre os oito do Brasil com maior índice de participação de mulheres ocupando cargos no alto escalão. De acordo com Zenaide Lustosa, secretária das Mulheres, mais de 30% dos cargos de direção são conduzidos por mulheres.

“Na Sempi, por exemplo, elas ocupam mais de 95% das funções”, informa a gestora, destacando que o governador Rafael Fonteles ampliou as políticas públicas de atenção às mulheres e logo no início da gestão transformou a Coordenadoria da Mulher em Secretaria de Estado. “Foi, sem dúvida, uma política afirmativa de valorização da mulher”, diz Zenaide, enfatizando que o governador, além de ter implantado a Secretaria da Mulher, criou a Superintendência da Igualdade Racial, a Diretoria LGBTQIA+, que representa as diversas mulheres.

Zenaide diz ainda que, como representante do setor voltado especificamente à mulher, pode afirmar que o Governo do Piauí tem consciência da importância das mulheres nos espaços de poder. “Estamos entre os estados com mais mulheres nos cargos de decisão. Isso é muito importante porque transforma a mulher, o estado e a sociedade”, explica Zenaide.

A secretária da Agricultura Familiar (SAF), Rejane Tavares, afirma que as mulheres ganharam destaque na gestão do governador Rafael Fonteles. “É visível o protagonismo feminino na condução de secretarias estratégicas para o desenvolvimento do estado. A participação da mulher confere à gestão um toque que mistura competência, sensibilidade e cooperação nas áreas de infraestrutura, social e econômica”, diz a gestora.

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Regina Sousa, secretária da Assistência Social, Trabalho e Direitos Humanos (Sasc), ressalta que o Piauí vem fazendo história e o governador Rafael Fonteles tem esse cuidado de colocar mulheres à frente de secretarias e superintendências em cargos estratégicos. “No Executivo estadual não somos apenas executoras de tarefas, temos poder de deliberação e isso é muito bom para as mulheres. No entanto, não significa que vamos nos acomodar, a gente quer mais”, diz a gestora.

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No quadro  político, Regina diz que nos últimos 10 anos, as mulheres avançaram nos espaços eletivos na Câmara Federal, Senado e Assembleias Legislativas, no entanto, ressalta que ainda é pouco e precisa de mais avanços, tendo em vista que as mulheres são maioria do eleitorado.

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